Cá estou eu de novo, tentando, como disse antes, fazer disso um hábito... Complicado escrever quando não se sabe ao certo ainda nem sobre o que escrever, quanto mais como! Além disso, acho que todos nós passamos por aqueles momentos em que há uma infinidade de assuntos diferentes, preocupações diferentes rondando a cabeça - fica difícil escolher uma só, e mais ainda, se prender a ela no decorrer da atividade... Ainda assim, aqui vai o meu tiro - quem sabe com o tempo e com a prática a tarefa não se torne mais natural?
O tema de retrospectiva já foi abordado - talvez usasse outra abordagem, fosse escrever sobre isso de novo, mas não é exatamente a minha primeira alternativa. A ocasião Natal, no entanto, me fez pensar em milhares de coisas nas quais, até então, eu nunca havia me pego pensando: perdas irreparáveis, fases de transformação, mudanças de comportamento. A ligação que Natal tem com reuniões familiares dá margem para mais uma bela quantidade de oportunidades interessantes.
Por exemplo: há muito tempo não moro mais com meus pais, uma mudança que inicialmente teve seus percalços, mas que todos sabíamos ser algo que certamente viria para o bem, uma etapa importante de crescimento. Esse afastamento veio junto, pra melhorar, com o afastamento de alguns dos meus amigos até então mais próximos. Rever essa turma é sempre diversão garantida - uma pena que não consigamos fazer isso com maior freqüência! Resumo da ópera: um baita de um churrasco bacana, com tudo o que se tem direito quando junta essa turma toda: gozações o tempo todo, o momento certo para os violões, mesa de truco (com a devida gritaria que acompanha o carteado, afinal de contas, malandragem é parte do jogo ;), enfim... Confesso ser difícil não lembrar dos tempos de antes com uma certa dose de nostalgia, mas é justamente nessas horas que precisamos lembrar que a vida é feita de mudanças - quer gostemos disso ou não ;)
Reencontrar velhos amigos, como acredito ter mostrado, é o tipo de coisa que me faz lembrar de muita coisa boa - como também é rever a minha família, a parte dela com quem o contato tem sido reduzido - tios, avós, primos, tanto aqueles que estão na mesma idade, passando por situações semelhantes, como os mais novos, prestes a passar por todas as etapas pelas quais, bem ou mal, já passei... É inevitável querer bancar o "irmão mais velho" nesses momentos, e confesso que gostaria de ser mais presente nessas horas, mas por outro lado, eles têm que passar por essa fase tb - aprender as coisas sozinhos, por vezes, e até mesmo descobrirem seu próprio caminho, seu próprio espaço... Disse antes que o contato tem sido reduzido, o que é uma pena, mas em compensação, como já disse outras vezes também, gosto de enxergar as coisas pela ótica positiva, então é gostoso ver que, salvo maiores dificuldades, estão todos progredindo :):)
Próximo final de semana - começo das festas de final de ano... Acredito que da próxima vez eu tenha mais um daqueles relatos de viagem, já que o final de semana promete :) Por ora, acho melhor ficar por aqui - um post no qual eu mal sabia sobre o que escreveria, e pra falar a verdade, acho que até agora não está muito claro, talvez seja só pela vontade de escrever alguma coisa mesmo :) Se não vier mais nada até lá (o que é bastante provável), feliz 2008 a todos!!!!
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Mais um ano vai...
Mais uma tentativa... Assim é a maneira de fazer com que não faltem as palavras, não deixar com que elas simplesmente sumam e fiquem indisponíveis nos momentos em que mais são necessárias... O assunto, além disso, não poderia deixar de ser outro - aproveitar a ocasião de ano novo e fazer uma retrospectiva...
Pra começo de conversa, vou naquela linha de que no fim das contas, cabe a cada um de nós escolher como encarar cada situação que nos acontece, cada mudança que temos de fazer, enfim... No caso deste que aqui escreve, não foi exatamente um ano tranqüilo - o que de forma alguma quer dizer que não foi um belo ano! Foi bastante corrido - várias expectativas de mudança que ao final acabaram não se concretizando, e algumas nada planejadas que acabaram acontecendo, e com as quais aprendi bastante.
Apesar da praticamente lendária teimosia, tenho me esforçado em entender o que me acontece sob a ótica de tentar aprender algo quando tudo parece incompreensível. Talvez essa tenha sido a principal mudança - e normalmente, essas mudanças internas são as mais difíceis, porque envolvem conhecermos pontos em nós mesmos que precisam ser trabalhados e - mais difícil ainda - fazer algo a respeito! É muito mais fácil pra nossa natureza admitir que o "erro" (por falta de termo melhor) está sempre "fora" - dose é admitir a nossa parcela nem sempre desprezível de responsabilidade ;)
Ainda no quesito mudanças, uma no aspecto profissional que também foi um passo importantíssimo no conjunto da obra. Dou algum crédito àquele pensamento de que não podemos trabalhar pensando pura e simplesmente na questão do dinheiro - encarar o trabalho não como apenas mais uma obrigação, mas como seu ofício, de fato, e aquilo no qual vc foi treinado e preparado para desempenhar. Pois bem, depois de um ano em que não conseguia me dedicar como achava que deveria, enfim um retorno às origens e volto a trabalhar com a mesma determinação e garra de sempre! E só depois de ter passado por toda essa experiência pude perceber o efeito que pode ter numa pessoa manter a postura de apenas "cumprir tabela", digamos assim. Talvez tenha aprendido, na prática, o que é exatamente motivação - ainda que me faltem palavras para explicar corretamente, sem cair no risco de escrever um texto de auto-ajuda (acreditem - nada poderia estar mais distante do que realmente pretendo com esse post ;).
Por fim, para fechar o ano com chave de ouro, um ano no qual conheci várias pessoas das quais, tenho certeza, jamais me esquecerei. Não, não vou cair no erro de citar nomes aqui por dois motivos: o primeiro, porque em qualquer listagem explícita dessas corremos o risco de esquecermos dos nomes - não pela importância da pessoa, mas sim pelo calor do momento - e não quero ser injusto com ninguém. Segundo, porque também acredito que qualquer listagem dessas, por mais "inocente" que seja, acaba trazendo junto algum tipo de gradação e, mais uma vez, seria uma tremenda injustiça com cada uma das pessoas fantásticas que acabei conhecendo esse ano e que, de uma forma ou de outra, estarão sempre na minha memória, estarão para sempre na minha vida. Sem contar ainda, não posso deixar de citar, as amizades de longa data que foram reatadas, os amigos de velhos tempos com quem há muito não tinha contato, e com quem mais uma vez posso voltar a conversar, a contar, enfim...
Foi tudo uma maravilha nesse ano, então? Longe disso, certamente - passei meus bons bocados também, passei por alguns apuros... Mas, como disse no começo dessa mensagem, não sou do tipo de pessoa que fica se lamuriando pelo que não pôde ser feito ou conquistado; tendo a escolha, eu tento avaliar tudo pela ótica positiva de que, pelo menos, há algum tipo de lição a ser aprendida. Tive meus problemas, meus contratempos, mas passei por cada um deles de maneira tão tranqüila quanto possível e no fim das contas, tenho muito mais a agradecer do que a lamentar, fazendo um balanço claro do que foi 2007 pra mim. A esperança é que 2008 seja no mínimo tão bom quanto... E o lado bom de tudo isso é que um bom ano começa pelo que nós mesmos queremos pra nossa vida!
Pra começo de conversa, vou naquela linha de que no fim das contas, cabe a cada um de nós escolher como encarar cada situação que nos acontece, cada mudança que temos de fazer, enfim... No caso deste que aqui escreve, não foi exatamente um ano tranqüilo - o que de forma alguma quer dizer que não foi um belo ano! Foi bastante corrido - várias expectativas de mudança que ao final acabaram não se concretizando, e algumas nada planejadas que acabaram acontecendo, e com as quais aprendi bastante.
Apesar da praticamente lendária teimosia, tenho me esforçado em entender o que me acontece sob a ótica de tentar aprender algo quando tudo parece incompreensível. Talvez essa tenha sido a principal mudança - e normalmente, essas mudanças internas são as mais difíceis, porque envolvem conhecermos pontos em nós mesmos que precisam ser trabalhados e - mais difícil ainda - fazer algo a respeito! É muito mais fácil pra nossa natureza admitir que o "erro" (por falta de termo melhor) está sempre "fora" - dose é admitir a nossa parcela nem sempre desprezível de responsabilidade ;)
Ainda no quesito mudanças, uma no aspecto profissional que também foi um passo importantíssimo no conjunto da obra. Dou algum crédito àquele pensamento de que não podemos trabalhar pensando pura e simplesmente na questão do dinheiro - encarar o trabalho não como apenas mais uma obrigação, mas como seu ofício, de fato, e aquilo no qual vc foi treinado e preparado para desempenhar. Pois bem, depois de um ano em que não conseguia me dedicar como achava que deveria, enfim um retorno às origens e volto a trabalhar com a mesma determinação e garra de sempre! E só depois de ter passado por toda essa experiência pude perceber o efeito que pode ter numa pessoa manter a postura de apenas "cumprir tabela", digamos assim. Talvez tenha aprendido, na prática, o que é exatamente motivação - ainda que me faltem palavras para explicar corretamente, sem cair no risco de escrever um texto de auto-ajuda (acreditem - nada poderia estar mais distante do que realmente pretendo com esse post ;).
Por fim, para fechar o ano com chave de ouro, um ano no qual conheci várias pessoas das quais, tenho certeza, jamais me esquecerei. Não, não vou cair no erro de citar nomes aqui por dois motivos: o primeiro, porque em qualquer listagem explícita dessas corremos o risco de esquecermos dos nomes - não pela importância da pessoa, mas sim pelo calor do momento - e não quero ser injusto com ninguém. Segundo, porque também acredito que qualquer listagem dessas, por mais "inocente" que seja, acaba trazendo junto algum tipo de gradação e, mais uma vez, seria uma tremenda injustiça com cada uma das pessoas fantásticas que acabei conhecendo esse ano e que, de uma forma ou de outra, estarão sempre na minha memória, estarão para sempre na minha vida. Sem contar ainda, não posso deixar de citar, as amizades de longa data que foram reatadas, os amigos de velhos tempos com quem há muito não tinha contato, e com quem mais uma vez posso voltar a conversar, a contar, enfim...
Foi tudo uma maravilha nesse ano, então? Longe disso, certamente - passei meus bons bocados também, passei por alguns apuros... Mas, como disse no começo dessa mensagem, não sou do tipo de pessoa que fica se lamuriando pelo que não pôde ser feito ou conquistado; tendo a escolha, eu tento avaliar tudo pela ótica positiva de que, pelo menos, há algum tipo de lição a ser aprendida. Tive meus problemas, meus contratempos, mas passei por cada um deles de maneira tão tranqüila quanto possível e no fim das contas, tenho muito mais a agradecer do que a lamentar, fazendo um balanço claro do que foi 2007 pra mim. A esperança é que 2008 seja no mínimo tão bom quanto... E o lado bom de tudo isso é que um bom ano começa pelo que nós mesmos queremos pra nossa vida!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Viagem ao Centro do Estado
Primeiro post, primeira tentativa de um blog de quem tem bastante o que fazer, mas que ultimamente tem sentido a necessidade de escrever, nem que seja um bando de bobagem... Eis que veio a oportunidade: chegar no casamento de um grande amigo, um longo caminho, é verdade, mas que não chegou a ser exatamente um obstáculo... Talvez seja justamente aquele caso de tudo ser festa, quando o estado de espírito é esse...
Já sabíamos que eram pelo menos umas 4 horas, 5 talvez, de viagem. O plano, portanto, era sair de São José às 11:00 do sábado, para que ainda tivéssemos tempo de fazer tudo com calma em Bauru, chegando lá... O problema com essa turma é que, se sairíamos apenas no sábado, não havia motivo para não fazer algo na sexta, e lá vamos nós para o famoso pub... E verdade seja dita - não havia mesmo motivo: ok, eu particularmente sou parte suspeita pra falar, mas não houve um dia no qual eu tenha ido lá e não tenha encontrado algum amigo... E não foi diferente essa sexta - lá estávamos nós de novo, comemorando devidamente (leia-se: regados à fantàstica combinação de vodka com Red Bull :), digamos assim, o término de mais uma árdua semana :)
Acordar no sábado não foi tarefa das mais fáceis (certo, não que seja difícil deduzir isso :) - e nosso plano inicial de sair ainda pela manhã já começou a sofrer alguns ajustes... Dores de cabeça, fome monstruosa, alguns pequenos contratempos que forçaram a rever algumas metas, e por fim, às 13:30 estávamos finalmente pegando a estrada, "como planejado" :):) Estávamos apenas no começo da viagem, e sabíamos que o trajeto era extenso - então sabíamos que algumas paradas no caminho seriam necessárias... Logo na primeira parada, encher o tanque do carro, para não termos surpresas desagradáveis, e encher o tanque dos "tripulantes", e aí começa a bagunça :):)
A essa altura, já eram umas 16:00 - e daí pra frente, sempre que havia a oportunidade parávamos em algum posto na beira da estrada para abastecer - os tripulantes, claro :):) Digna de nota era a paisagem do percurso, um tanto quanto bucólica - para quem está acostumado a selvas de pedra como regra, tal cenário acaba sendo relaxante :) :). Nada dignas de nota algumas bizarrices encontradas no caminho - não, não entrarei em detalhes, mas fica o registro de que houve situações engraçadas também, como não poderia deixar de ser com uma incursão de tal extensão como essa ao interior do estado :)
Enfim, chegamos a Bauru, e eis que finalmente erramos uma entrada no meio do caminho - o que também era esperado... Afinal de contas, para quem estava em ritmo tão tranqüilo, despreocupado e festeiro, até que demorou pra acontecer :) O caminho, no entanto, foi logo corrigido e em pouco tempo, chegamos ao hotel... Os amigos lázaros que partiram de outros locais já estavam quase todos lá, à exceção do "nosso Animal", que, já sabíamos, seria o último a chegar :):) Momento de dúvida, afinal de contas, havíamos andado aquele caminho todo para ir ao casamento... Deveríamos ir à Igreja, acompanhar a cerimônia, ou iríamos, como bons lázaros, apenas para a festa? A maioria venceu e fomos à Igreja, ainda que não tenhamos chegado exatamente na hora (isso sim seria pedir demais :)
O resumo da situação, até aqui, é: estávamos bebendo desde às 16:00 da tarde, nesse estado, fomos à Igreja e depois, à festa... Em outras palavras - já estava todo mundo um bocado alterado, a essa altura do campeonato - a festa foi o golpe de misericórdia!! O Black Label à vontade fez algumas vítimas, é verdade :):), mas houve vários momentos dignos de nota - de novo, como não poderia deixar de ser com a reunião de um time de peso e calibre como foi o reunido nessa festa! Uma pena, apenas, que me faltem as palavras exatas para descrever tais acontecimentos - você que está com calma e paciência para ver isso tudo até esse ponto pode imaginar que o estado desse aqui também numa esbórnia como essa :):)
Dia seguinte, dia da ressaca... E pra curar o resultado da bebedeira do dia anterior, mais um momento brilhante da turma, e vamos todos para uma churrascaria - nada como um almoço "light" para agilizar a recuperação :):) Sou obrigado a admitir que o milk-shake que veio logo em seguida teve efeito muito mais terapêutico do que os pedaços de picanha mal-passada e cupim (não que não estivessem bons - estavam). E não é por nada não, mas o caminho de volta parece ser mais longo que o de ida - até porque, o estrago não era pouco... Mas é assim mesmo que essa turma de ogros sai depois de uma festança dessa - domingão é o dia de passar o tempo inteiro fazendo o menor esforço possível, e se recuperar para mais uma semana de labuta, e mais um final de semana de farra!!!
Já sabíamos que eram pelo menos umas 4 horas, 5 talvez, de viagem. O plano, portanto, era sair de São José às 11:00 do sábado, para que ainda tivéssemos tempo de fazer tudo com calma em Bauru, chegando lá... O problema com essa turma é que, se sairíamos apenas no sábado, não havia motivo para não fazer algo na sexta, e lá vamos nós para o famoso pub... E verdade seja dita - não havia mesmo motivo: ok, eu particularmente sou parte suspeita pra falar, mas não houve um dia no qual eu tenha ido lá e não tenha encontrado algum amigo... E não foi diferente essa sexta - lá estávamos nós de novo, comemorando devidamente (leia-se: regados à fantàstica combinação de vodka com Red Bull :), digamos assim, o término de mais uma árdua semana :)
Acordar no sábado não foi tarefa das mais fáceis (certo, não que seja difícil deduzir isso :) - e nosso plano inicial de sair ainda pela manhã já começou a sofrer alguns ajustes... Dores de cabeça, fome monstruosa, alguns pequenos contratempos que forçaram a rever algumas metas, e por fim, às 13:30 estávamos finalmente pegando a estrada, "como planejado" :):) Estávamos apenas no começo da viagem, e sabíamos que o trajeto era extenso - então sabíamos que algumas paradas no caminho seriam necessárias... Logo na primeira parada, encher o tanque do carro, para não termos surpresas desagradáveis, e encher o tanque dos "tripulantes", e aí começa a bagunça :):)
A essa altura, já eram umas 16:00 - e daí pra frente, sempre que havia a oportunidade parávamos em algum posto na beira da estrada para abastecer - os tripulantes, claro :):) Digna de nota era a paisagem do percurso, um tanto quanto bucólica - para quem está acostumado a selvas de pedra como regra, tal cenário acaba sendo relaxante :) :). Nada dignas de nota algumas bizarrices encontradas no caminho - não, não entrarei em detalhes, mas fica o registro de que houve situações engraçadas também, como não poderia deixar de ser com uma incursão de tal extensão como essa ao interior do estado :)
Enfim, chegamos a Bauru, e eis que finalmente erramos uma entrada no meio do caminho - o que também era esperado... Afinal de contas, para quem estava em ritmo tão tranqüilo, despreocupado e festeiro, até que demorou pra acontecer :) O caminho, no entanto, foi logo corrigido e em pouco tempo, chegamos ao hotel... Os amigos lázaros que partiram de outros locais já estavam quase todos lá, à exceção do "nosso Animal", que, já sabíamos, seria o último a chegar :):) Momento de dúvida, afinal de contas, havíamos andado aquele caminho todo para ir ao casamento... Deveríamos ir à Igreja, acompanhar a cerimônia, ou iríamos, como bons lázaros, apenas para a festa? A maioria venceu e fomos à Igreja, ainda que não tenhamos chegado exatamente na hora (isso sim seria pedir demais :)
O resumo da situação, até aqui, é: estávamos bebendo desde às 16:00 da tarde, nesse estado, fomos à Igreja e depois, à festa... Em outras palavras - já estava todo mundo um bocado alterado, a essa altura do campeonato - a festa foi o golpe de misericórdia!! O Black Label à vontade fez algumas vítimas, é verdade :):), mas houve vários momentos dignos de nota - de novo, como não poderia deixar de ser com a reunião de um time de peso e calibre como foi o reunido nessa festa! Uma pena, apenas, que me faltem as palavras exatas para descrever tais acontecimentos - você que está com calma e paciência para ver isso tudo até esse ponto pode imaginar que o estado desse aqui também numa esbórnia como essa :):)
Dia seguinte, dia da ressaca... E pra curar o resultado da bebedeira do dia anterior, mais um momento brilhante da turma, e vamos todos para uma churrascaria - nada como um almoço "light" para agilizar a recuperação :):) Sou obrigado a admitir que o milk-shake que veio logo em seguida teve efeito muito mais terapêutico do que os pedaços de picanha mal-passada e cupim (não que não estivessem bons - estavam). E não é por nada não, mas o caminho de volta parece ser mais longo que o de ida - até porque, o estrago não era pouco... Mas é assim mesmo que essa turma de ogros sai depois de uma festança dessa - domingão é o dia de passar o tempo inteiro fazendo o menor esforço possível, e se recuperar para mais uma semana de labuta, e mais um final de semana de farra!!!
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